Depois de muita insistência, não houve como recusar-lhe este desejo, o rapaz foi finalmente para o futebol. Não é que estivéssemos muito entusiasmados com a ideia, mas o rapaz tem entusiasmo que chega e sobra para todos. Agora ele anda felicíssimo e nós andamos a correr para o levar e ir buscar aos treinos, já para não falar dos jogos. Eu, que não gosto de futebol, dei por mim num final de tarde gelado de janeiro a vibrar com o primeiro jogo do rapaz. E vê-lo dentro do campo deu-me um baque no coração: o meu menino já é um rapazito!
Sem comentários:
Enviar um comentário