segunda-feira, 18 de junho de 2012

A Bela e o Monstro, again

Se me dissessem que voltaria ao cinema para ver "A Bela e o Monstro" outra vez, talvez não tivesse acreditado, mas o facto é que ontem ali estávamos nós, eu e o marido, outra vez a emocionarmo-nos com aquela história de amor. É certo que houve diferenças: em vez dos nossos amigos, desta vez levámos os nossos filhos; em vez do King (cinema de que temos tantas memórias), desta vez fomos a um centro comercial; em vez do filme no original, desta vez vimos a versão dobrada em português. Ah, claro, e nós também já não somos os jovens ingénuos e apaixonados de há vinte anos. No entanto, ali sentados no cinema, com a Sofia adormecida no meu colo e o Alex entre nós, foi como se tivéssemos recuado no tempo. É essa a magia das histórias de amor intemporais. É essa a magia da nossa história de amor. Em vinte anos, mudou quase tudo... mas o essencial ainda lá está, como no dia em que vimos "A Bela e o Monstro" pela primeira vez.

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